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LEILÕES IMOBILIÁRIOS SÃO OPÇÃO PARA INVESTIDORES Leiloeiro faz palestra para explicar como fazer dinheiro com leilões Publicado em: 21/08/2013 - 09:09:01 Qualquer agente de investimento vai concordar: comprar imóveis sempre é uma boa maneira de aplicar as economias. Mas comprar imóveis com preços 10%, 20% ou até 50% menores que os praticados pelo mercado é melhor ainda e totalmente possível por meio dos leilões judiciais. Além de imóveis comerciais e residenciais, nestes eventos são comercializados ainda veículos, equipamentos e até rebanhos de animais.
Para explicar sobre como ganhar dinheiro com os leilões, o leiloeiro judicial Fernando Martins Serrano fará uma palestra hoje, às 20 horas, no Hotel Thomasi.

Os leilões judiciais são realizados para vender bens penhorados através de mandado judicial, para garantia de uma execução. Há leilões da Justiça do Trabalho, cuja renda vai para pagamentos de dívidas oriundas de processos trabalhistas; da Justiça Federal, para quitar pendências com a União; e da Justiça Estadual. Só a empresa de Serrano faz cerca de 120 leilões por mês, em 22 estados. Amanhã, a partir das 9 horas, ele promove cinco leilões em Londrina: dois da Justiça do Trabalho e três da Justiça Estadual.

Segundo o leiloeiro, investir em leilões judiciais é “se programar para a aposentadoria”. “É um excelente negócio para o futuro. Em dez anos, é possível fazer um bom pé-de-meia, resultando em um valor 100 vezes maior que o investido”, garante. De acordo com ele, quem tem dinheiro para comprar um imóvel em leilão, pode economizar até 50% do valor para depois alugá-lo ou revendê-lo com lucro. “As avaliações são feitas pelo valor de mercado, mas normalmente, o primeiro leilão dá deserto. No segundo leilão do bem, o lance inicial passa a ser pela metade do valor.”

No caso da Justiça do Trabalho, essa formalidade é até dispensável e o bem já entra em leilão com o lance inicial de 50% do valor de avaliação. O imóvel da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), que iria a leilão amanhã (veja matéria na página 4), é um exemplo. O prédio, avaliado em mais de R$ 2,2 milhões, teria um lance inicial de pouco mais de R$ 1,1 milhão. “A maioria das pessoas não se atentam que há essa oportunidade esperando. Ontem [terça-feira], por exemplo, eu fiz um leilão com 30 imóveis. Dez fecharam acordo e não entraram, 10 foram vendidos e 10 sobraram. Por quê? Porque muita gente não sabia.”

Preços convidativos

O corretor de imóveis londrinense Rogério Espoladore é um dos investidores. Há 19 anos, “desde a época em que o leilão era realizado pelo oficial de Justiça”, lembra, já perdeu a conta de quantos imóveis comprou. “Para mim mesmo, acho que foram uns 30. Para outros, bem mais de 200.” Ele foi o responsável por algumas das maiores transações imobiliárias de Londrina via leilões judiciais, como as vendas das sedes da Infibra e da Carambeí, duas grandes empresas liquidadas há alguns anos. “De modo geral é um bom negócio.” Segundo ele, em alguns leilões, o preço do imóvel pode ficar entre um terço e 80% do valor de mercado. Espoladore seria um dos interessados no prédio da CMTU. “Mas dificilmente entrará em venda”, antecipa ele.

Fonte: Telma Elorza - Jornal de Londrina - http://www.jornaldelondrina.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1399722&tit=Leiloes-imobiliarios-sao-opcao-para-investidores
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